O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciou nesta terça (25) o programa Ciência Sem Fronteiras que vai custear 100 mil bolsas de intercâmbio nas principais universidades do exterior para estudantes, desde o nível médio ao pós-doutorado. A intenção é promover o avanço da ciência, tecnologia e competitividade do Brasil.
Ao lançar o programa Ciência sem Fronteiras, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o foco do governo na educação será na área de ciências exatas. Em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Dilma disse que a meta não é diminuir a atenção na formação de profissionais na área de humanas, mas dar um salto, especialmente na formação de engenheiros. "O Brasil precisa dar um salto em inovação, ciência e tecnologia", disse a presidente.
A Advocacia-Geral da União propôs ação ontem, 25, no Superior Tribunal de Justiça, para declarar a ilegalidade da greve, deflagrada no dia 6 de junho, em todo Brasil, por técnicos administrativos das universidades federais.
A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quarta-feira a criação de um novo indicador para a rede municipal de educação, que vai definir o pagamento de bônus aos professores.
Uma auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União) constatou que o Inep (instituto responsável pelo Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio) firma contratos sem licitações ou respaldo legal.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, divulgou nesta quarta-feira (27) os conteúdos que serão cobrados em provas de cursos superiores a serem avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) deste ano. O exame está marcado para 6 de novembro, às 13h (horário de Brasília). A lista do que será cobrado nos cursos tecnológicos foi divulgada em 13 de julho.
O Conselho Estadual da Educação da Bahia aprovou na última segunda-feira um parecer que permite aos travestis e transexuais utilizem seus nomes sociais dentro dos estabelecimentos escolares. Por 18 votos a 4 o órgão se mostrou favorável a que os funcionários e professores também possam usar seus nome sociais em detrimento dos seus nomes de registro nas universidades estaduais, bem como estabelecimentos de ensino fundamental e médio. O parecer ainda não tem força de lei, pois ainda é necessária a homologação do governo estadual.
A Universidade de São Paulo (USP) tem agora um “xerife” para tratar de questões de segurança interna. O escolhido é o professor titular da área de geociências Adilson Carvalho, ex-prefeito do câmpus da capital e que ocupava até agora o cargo de diretor administrativo ligado à reitoria.
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