Nas reuniões, ficou decidido o calendário da votação e também o texto final, o que permitirá a discussão do Pronatec (PL 1209/11) no próximo dia 17. Já os relatórios dos deputados serão analisados uma semana antes, nas suas respectivas comissões.
Os quatro deputados relatores são:
- Biffi (PT/MS), relator do Pronatec na Comissão de Educação e Cultura;
- Alex Canziani (PTB/PR), relator na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público;
- Júnior Coimbra (PMDB/TO), relator na Comissão de Finanças e Tributação; e
- Jorginho Mello (PSDB/SC), relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.
Também participaram das reuniões a presidenta da Comissão de Educação e Cultura, deputada Fátima Bezerra (PT/RN), e técnicos da Casa Civil e dos ministérios da Educação e do Trabalho.
O Pronatec
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, e de cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores. O programa ainda visa ampliar a oferta de vagas e a expansão das redes estaduais de educação profissional.
O Pronatec ainda irá ampliar a parceria entre o governo e o Sistema S (Sesi, Senac, Senai e Sesc), o qual receberá alunos de ensino médio para participar de cursos gratuitos dentro das suas instituições. No mesmo projeto também está prevista a ampliação do Fies, que passa a se chamar Fundo de Financiamento Estudantil e agora barcará também alunos egressos do ensino médio e empresas que desejem formar profissionais por meio de escolas habilitadas pelo MEC ou pelo Sistema S.
O Pronatec
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, e de cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores. O programa ainda visa ampliar a oferta de vagas e a expansão das redes estaduais de educação profissional.
O Pronatec ainda irá ampliar a parceria entre o governo e o Sistema S (Sesi, Senac, Senai e Sesc), o qual receberá alunos de ensino médio para participar de cursos gratuitos dentro das suas instituições. No mesmo projeto também está prevista a ampliação do Fies, que passa a se chamar Fundo de Financiamento Estudantil e agora barcará também alunos egressos do ensino médio e empresas que desejem formar profissionais por meio de escolas habilitadas pelo MEC ou pelo Sistema S.
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