Para a psicóloga Márcia Murillo, o ideal é conservar e preservar canetas, lápis, réguas e afins durante o ano, de modo que este tipo de material não precise ser comprado antes do ano letivo. “A ideia é conservar, reaproveitar e por último comprar”, destacou a psicóloga.
Com livros e cadernos, a dica é encaderná-los para poder manter o bom estado. Outro detalhe que pode ajudar na manutenção desses materiais é a limpeza periódica de mochilas e lancheiras - além de manter as bolsas limpas, ajuda a preservar os livros, cadernos e estojos. Para materiais que já estão um pouco desgastados, pode-se utilizar adesivos, recortes e desenhos para personalizar e dar uma cara nova aos produtos.
Márcia ainda destacou a hipótese de procurar a escola para saber se há como trocar os livros entre as séries. "Um simples ato de trocar um livro entre alunos vai contribuir para redução dos problemas de esgotamento dos recursos não –renováveis dos quais depende a fabricação do papel, por exemplo."
E se for preciso comprar?
Caso existam materiais inéditos na lista ou itens que seja necessário trocar, o importante é pesquisar. Em um levantamento realizado pelo Procon/PR em lojas de Curitiba (PR), alguns itens básicos chegaram a apresentar variações altas de preço:
- Um apontador simples de plástico pode custar desde R$ 1,15 até R$ 1,99 (variação de 73,04%);
- Um caderno universitário em espiral de uma matéria (96 folhas) tem preço flutuando de R$ 8,20 até R$ 13,80 (variação de 68,29%);
- Uma caneta esferográfica comum pode ser encontrada tanto por R$ 0,54 como por R$ 1,45 (variação de 168,52%).
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